Startups&Fintechs – Mais de 100 CEOs investindo em startups

Executivos reunidos na BR Angels colocam seu próprio dinheiro na inovação.

Em entrevista a Beatriz Montesanti, Orlando Cintra da BR Angels relada como surgiu a ideia de investir em Startups e Fintechs.

“Orlando Cintra reuniu em um almoço um grupo de amigos executivos para falar sobre incentivos ao empreendedorismo…Neste cenário surgiu a BR Angels, grupo de investidores anjos que reúne mais de 100 presidentes de grandes empresas no Brasil e resultado daquele almoço em 2019.   A ideia da organização é reunir a experiência corporativa para realizar investimentos em startus ainda em fase inicial.”

Entrevista completa disponível no link abaixo:

https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/12/somos-mais-de-100-ceos-investindo-em-startups.shtml

 

A Emocionante Despedida de Jeff Bezos

Reproduzo abaixo post da StartSe sobre a Despedida de Jeff Bezos da Amazon.

https://premium.startse.com/despedida-jeff-bezos/?utm_campaign=learning%20experience%20&utm_medium=email&_hsmi=111183013&_hsenc=p2ANqtz-_8aBIRaZpqE_q1fgWG7Bks6ddyUBjKrcQf-paloFbgMj4YGzGG_eJfyaNAaunmty3iE0NZ-VDdkb4FzAXQh8T_vEgksQ&utm_content=111183013&utm_source=hs_email

Jeff Bezos

Amigos da Amazon,

Tenho o prazer de anunciar que neste terceiro trimestre farei a transição para presidente do conselho da Amazon e Andy Jassy se tornará o CEO. Na função de presidente do conselho, pretendo concentrar minhas energias e a atenção em novos produtos e novas iniciativas. Andy é bem conhecido dentro da empresa e está na Amazon há quase tanto tempo quanto eu. Ele será um líder notável e tem toda a minha confiança.

Essa jornada começou há cerca de 27 anos. A Amazon era apenas uma ideia e não tinha nome. A pergunta que me faziam com mais frequência naquela época foi: “O que é a internet?”. Felizmente, não tenho de explicar isso há muito tempo.

Hoje, empregamos 1,3 milhão de pessoas talentosas e dedicadas, atendemos centenas de milhões de clientes e empresas e somos amplamente reconhecidos como uma das empresas mais bem-sucedidas do mundo.

Como isso aconteceu? Invenção. A invenção é a raiz do nosso sucesso. Fizemos coisas malucas juntos e depois os tornamos normais. Fomos pioneiros em reviews de consumidores, em compras com 1-Clique, recomendações personalizadas, remessa incrivelmente rápida do plano Prime, compras no modelo Just Walk Out, compromissos climáticos, Kindle, Alexa, marketplace, infraestrutura de computação em nuvem, escolhas de carreira e muito mais. Se você acerta, alguns anos depois de uma invenção surpreendente, a nova coisa se torna o padrão. As pessoas bocejam. E esse bocejo é o maior elogio que um inventor pode receber.

Não conheço outra empresa com um histórico de invenções tão bom quanto o da Amazon, e acredito que estamos no nosso momento mais inventivo. Espero que você esteja tão orgulhoso de nossa criatividade quanto eu. Eu acho que você deveria estar.

À medida que a Amazon se tornou grande, decidimos usar nossa escala e escopo para liderar em importantes questões sociais. Dois exemplos de alto impacto: nosso salário-mínimo de 15 dólares a hora e o Compromisso Climático. Em ambos os casos, demarcamos posições de liderança e depois pedimos a outros que nos acompanhassem. Em ambos os casos, está funcionando. Outras grandes empresas estão vindo em nossa direção. Espero que você também esteja orgulhoso disso.

Acho meu trabalho significativo e divertido. Eu trabalho com os companheiros de equipe mais inteligentes, talentosos e engenhosos. Nos tempos de fartura, vocês foram humildes. Quando tivemos momentos difíceis, vocês foram fortes e solidários, e fizemos um ao outro rir. É uma alegria trabalhar nessa equipe.

Por mais que eu ainda esteja no escritório, estou animado com essa transição. Milhões de clientes dependem de nós para nossos serviços e mais de 1 milhão de funcionários dependem de nós para seu sustento. Ser o CEO da Amazon é uma responsabilidade profunda e desgastante. Quando você tem uma responsabilidade como essa, é difícil colocar a atenção em qualquer outra coisa. Como presidente executivo, continuarei envolvido em iniciativas importantes da Amazon, mas também terei o tempo e a energia de que preciso para me concentrar no Fundo Day 1, no Fundo Bezos Earth, na empresa Blue Origin, no Washington Post e em minhas outras paixões. Nunca tive mais energia e não se trata de me aposentar. Estou muito entusiasmado com o impacto que acho que essas organizações podem ter.

A Amazon não poderia estar melhor posicionada para o futuro. Estamos acelerando em todas as direções, assim como o mundo precisa de nós. Temos coisas em desenvolvimento que continuarão a surpreender. Atendemos indivíduos e empresas, e fomos pioneiros em dois setores completamente novos e em uma classe totalmente nova de dispositivos. Somos líderes em áreas tão variadas como aprendizado de máquina e logística, e se uma ideia da Amazon exigir mais uma nova habilidade institucional, somos suficientemente flexíveis e pacientes para aprendê-la.

Continue inventando e não se desespere quando a princípio a ideia parecer maluca. Lembre-se de vagar. Deixe a curiosidade ser sua bússola. Continua sendo o Dia 1.

Jeff”

 

A Promessa do Computador Quântico

https://www.ted.com/talks/matt_langione_the_promise_of_quantum_computers?utm_source=recommendation&utm_medium=email&utm_campaign=explore&utm_term=newest-talks-4

O pesquisador Matt Langione nos traz, neste vídeo do TED, o potencial do computador quântico.

Computador Quantico TED 02_2021

” E se mínimas micropartículas pudessem nos ajudar a resolver os maiores problemas do mundo em questão de minutos? Essa é a promessa – e a mágica – dos computadores quânticos, diz Matt Langione. Falando ao lado de um computador quântico real da IBM, ele explica como essas máquinas resolvem desafios complexos, como desenvolver vacinas e calcular o risco financeiro de uma maneira totalmente nova que é exponencialmente mais rápida do que os melhores supercomputadores – e compartilha por que as indústrias devem se preparar agora para este novo salto na computação”

 

 

 

Perfil analítico leva engenheiros para altos cargos de chefia

Em artigo no jornal Folha de São Paulo em 28/11/2020, Bárbara Blum escreve sobre a “formação em engenharia é a que tem maior incidência entre os CEOS mais bem avaliados do Brasil e do mundo”.

“Na lista dos 100 melhores da Harvard Business Review, espécie de bíblia da gestão, 34 eram engenheiros de formação em 2018 – inclusive o presidente da Amazon, Jeff Bezos, primeiro no ranking e o homem mais rico do planeta”.

Neste mesmo artigo Liedi Bernucci, Diretoria da Escola Polítécnica da USA, afirma “mesmo que o engenheiro não use a base matemática diretamente, ele já tem um olhar lógico para analisar os problemas.  O importante é a estrutura do raciocínio.

O artigo completo pode ser acessado nos links abaixos:

https://www.pressreader.com/brazil/folha-de-s-paulo/20201128/282359747270334

Para assinantes da Folha de São Paulo, link original:

https://www1.folha.uol.com.br/sobretudo/carreiras/2020/11/formacao-em-engenharia-e-a-que-tem-maior-incidencia-entre-os-ceos-mais-bem-avaliados.shtml

@eletricamackenzie

 

Fusões Setor Semicondutores – Revista IPESI 11/12 2020

Em artigo da Revista Ipesi de Novembro / Dezembro, Franco Tanio descreve a “onda de fusões e aquisições no setor de semicondutores movimentou bilhões de dólares em 2020”.  Destaco as integrações da NVIDIA com a inglesa ARM, Analog Devices e a Maxim e a AMD adiquirindo a XLINX.

Abaixo o artigo completo da reportagem na Revista IPESI

Ipesi 12_2020 Mercado Agitado

 

Artigo Revista HSM – Construção 2.0: a hora das startups

Artigo de Heinar Maracy  na Revista HSM sobre Inovação e Empreendedorismo na área de Construção!

Construtech

Visto como um setor atrasado no tema da transformação digital, uma nova geração de empresas tenta mudar essa realidade!

“Que você viva em tempos interessantes”, diz a famosa maldição apócrifa atribuída aos chineses. Provavelmente nenhum setor da economia brasileira passa por um momento tão “interessante” quanto o da construção civil. Além de amargar a crise econômica dos últimos tempos, foi também o epicentro da crise política, que paralisou grandes obras de infraestrutura e desestruturou gigantes do setor. Atrasado em sua transformação digital quando comparado a outras indústrias, vê agora a explosão do número de startups querendo catapultar a maneira como construímos moradias dos anos 1950 para o século 21, usando tecnologias como big data, inteligência artificial e impressão 3D. Como se isso fosse pouco, ainda temos uma pandemia estimulando a digitalização de processos e mudando radicalmente o comportamento dos consumidores.

Segundo o relatório “Construção do amanhã – panorama de inovação nos setores imobiliário e de construção no Brasil”, feito pela Deloitte em parceria com o fundo de investimento Terracotta Ventures, apenas 39% das empresas que atuam no setor de construção possuem uma estratégia de inovação definida. Nesse grupo estão incluídas imobiliárias, construtoras, incorporadoras e escritórios de engenharia e arquitetura. Mais de um terço das empresas (36%) não alocam recursos para processos ou iniciativas de inovação, e 75% delas não têm qualquer sistema de recompensa para ideias inovadoras. Das empresas pesquisadas no estudo, somente 22% afirmaram realizar atividades de pesquisa e desenvolvimento.

O atraso do setor não é exclusividade brasileira. Segundo o relatório da McKinsey “Imagining construction’s digital future” (Imaginando o futuro digital da construção, em tradução livre), o setor de construção civil no mundo, apesar de seu tamanho (um mercado de US$ 13 trilhões) é o penúltimo em digitalização, perdendo apenas para caça e agricultura. O estudo ainda destaca que a produtividade do setor conseguiu declinar nas últimas décadas em algumas áreas. “Temos uma indústria conhecida por construir como os egípcios construíram as pirâmides”, diz André Abucham, CEO da Engeform Engenharia (veja gráfico abaixo).

A explosão das construtechs

O resultado dessa resistência à inovação é que o setor está pronto para ser “disruptado”. Segundo o “Mapa das construtechs” elaborado pela Terracotta, fundo vertical especializado em construção, o crescimento das startups da área cresceu 180% nos últimos quatro anos. De 250 startups em atividade em 2016 saltamos para mais de 700.

“Em 2016, o mercado era tão imaturo e conservador que sequer existia o termo construtech”, diz Bruno Loreto, sócio da Terracotta. “Hoje já há uma quantidade significativa de grandes empresas querendo se associar ou apoiar startups. O surgimento de players de tecnologia que saíram do nada e se tornaram unicórnios vem despertando o interesse das corporações, pela oportunidade ou por medo.”

Apesar do grande número de empresas, o setor ainda está engatinhando. Segundo o mapa, 83% das construtechs no País tem até dez funcionários. Seus maiores desafios são obter financiamento e enfrentar a cultura das empresas tradicionais e a burocracia de seus rígidos processos internos.

“A grande dificuldade das startups é que a maior parte das construtoras e incorporadoras ainda está nas mãos de pessoas com uma mentalidade analógica”, diz Karina Lemos, fundadora da Únika, startup que faz vistorias por meio de uma plataforma online. “Eu trabalho com incorporadoras que não têm essa olhar de inovação e até hoje escuto gente perguntando se fazer o relatório à mão não sai mais barato do que no aplicativo. Já perdi concorrências por causa disso.”

Leia mais em:

https://revistahsm.com.br/post/construcao-2-0-a-hora-das-startups?utm_campaign=the_making_of_-_edicao_74&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

 

Professor usa pudim e Minha Casa Minha Vida para ensinar matemática

Educador da rede municipal do Rio foi um dos vencedores do Prêmio Educador Nota 10 deste ano

Em artigo do Jornal Folha de São Paulo, a jornalista Júlia Barbon escreve sobre o professor de matemáica Luiz Felipe Lins ganhador do Prêmio Educador Nota 10. O professor Lins utiliza pudim e plantas de apartamentos do programa Minha Casa Minha Vida para ensinar Matemática. O vídeo do trabalho com os alunos posso ser acessado no YouTube pelo link :

A reportagem completa está disponível em:

https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2020/08/professor-usa-pudim-e-minha-casa-minha-vida-para-ensinar-matematica.shtml

 

Caderno MPME – Folha de S. Paulo – Aprenda a evitar erros comuns na hora de abrir um negócio

Artigo do Cadermo MPME Especial

“Aprenda a evitar 10 erros comuns na hora de abrir um negócio ”

Link de acesso ->

https://www1.folha.uol.com.br/mpme/2020/08/aprenda-a-evitar-dez-erros-comuns-na-hora-de-abrir-um-negocio.shtml

Entre os principais equívocos estão escolher mal os sócios e não ter planejamento

Cristiane Teixeira

As falhas cometidas por empresários inexperientes se repetem e podem provocar danos ainda maiores quando eles estão pressionados pela urgência de obter uma fonte de renda. A seguir, conheça alguns erros mais comuns e como evitá-los.

Não ter um planejamento

primeiro passo de todo empreendedor deve ser criar um plano de negócio, que precisa incluir: análise do mercado, conhecimento da concorrência, planejamento financeiro, simulação do desempenho da empresa em diferentes cenários (otimista, negativo e realista) e uma estratégia de marketing. Tudo isso serve para descobrir o quão válida é uma ideia.

Querer começar grande

Projetar um negócio para que ele seja escalável é diferente de já abrir com uma grande estrutura. Só após testar e validar o produto e a receptividade do consumidor é que se deve pensar em assumir o risco de alugar um ponto, equipar o local, contratar funcionários e investir em estoque.

Victor Macul, coordenador do Centro de Empreendedorismo do Insper, recomenda que o empresário comece como MEI (microeempreededor individual) e só deixe a opção quando chegar perto de ultrapassar o limite anual de faturamento permitido (R$ 81 mil).

Investir todas as economias

Ter uma reserva financeira é fundamental. “A gente recomenda investir apenas 30% do capital pessoal, chegando a no máximo 50%”, diz Ivan Hussni, diretor técnico do Sebrae.

Caso a pessoa veja que precisará de mais que isso, deve enxugar seu modelo de negócio. “Se não houver jeito, é preferível pegar um empréstimo, procurando as taxas mais baixas, do que ficar sem reserva.”

Macul aconselha que o empresário estabeleça qual é a sua perda aceitável —quanto de dinheiro e tempo ele está disposto a perder caso o negócio não vingue. Segundo Hussni, o tempo de retorno do investimento varia de 6 a 18 meses, dependendo do setor.

Não olhar para o contexto

Há a expectativa de que boa parte das mudanças de comportamento impostas pela pandemia seja incorporada à rotina dos consumidores. É fundamental entender as novas necessidades e desenvolver soluções para elas.

Entre os segmentos mais promissores Hussni destaca: reconfiguração de espaços de trabalho e de moradia, serviços de saúde, produtos e serviços de tecnologia, alimentação em casa, logística para entrega e manutenção.

Desconhecer a atividade

“Quem nunca trabalhou em uma determinada área tem uma dificuldade maior para entender aquele mercado”, afirma Piero Contezini, 37, diretor-executivo da fintech Asaas, que é o seu sexto negócio.

Além de conhecer do assunto e enxergar uma oportunidade, o empreendedor precisa ter paixão pelo que faz. “Nem mesmo quem está lutando pela sobrevivência pode abrir mão da paixão, porque estará fadado a não dar certo”, diz o consultor do Sebrae.

Misturar as contas

O dinheiro pessoal do empresário é um e o da operação é outro. Quando isso não está claro, ninguém consegue saber se um negócio é rentável.

Deve-se estabelecer um pró-labore, isto é, um pagamento para os sócios que exercem função na empresa. No começo, nem sempre as retiradas são possíveis. Mesmo assim, é importante considerar o pró-labore para saber quanto é preciso faturar para remunerar devidamente os donos.

Não agir como empreendedor

“Tem gente que empreende, mas fica esperando as coisas acontecerem sozinhas”, afirma Hussni, do Sebrae.

São várias as características associadas ao perfil empreendedor: ter iniciativa, ser criativo, encarar desafios, saber se relacionar, ser organizado, saber se planejar, ter foco no cliente, cultivar uma rede de contatos, guiar-se pelos resultados e estabelecer metas.

Não ter um diferencial

Se já existirem outras dez boleiras atuando no bairro, só vale a pena entrar nesse ramo se o empreendedor oferecer algo a mais que agrade o cliente, recomenda Hussni.

É fundamental estar ciente de que qualidade não é diferencial, mas o mínimo que se precisa garantir.

Escolher mal os sócios

“É essencial conhecer bem o candidato a sócio, os seus valores. Se a relação não der certo, será mais difícil tirá-lo da companhia do que se divorciar”, afirma Contezini. Ele sugere que os empreendedores, antes de formarem uma sociedade, trabalhem em parceria, mas cada um com o seu CNPJ.

Após um ou dois anos de experiência bem-sucedida haverá confiança suficiente para selar a união dos negócios.

Desprezar os recursos digitais

A pandemia tornou impossível vender a maioria dos produtos e serviços sem a intermediação das mídias sociais e das ferramentas online.

Num primeiro momento, criar um perfil eficiente no Instagram trará mais resultados do que contratar alguém para montar o site da empresa, segundo o professor do Insper.

Já pelo WhatsApp pode-se manter contato direto com o cliente e mandar mensagens de vez em quando, apresentando novidades ou perguntando se ele precisa de algo.